Cupertino afirma que dorme tranquilo e não tem por que pedir desculpas pelas mortes

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Wellington Menezes de Cupertino, acusado de matar o pai, a mãe e a irmã em um dos crimes mais chocantes da história recente do Brasil, voltou a causar indignação nacional após uma nova declaração. Em entrevista recente, ele afirmou com frieza:
“Durmo tranquilo todas as noites. Não tenho por que pedir desculpas pelas mortes.”

O crime aconteceu em 2020, em São Paulo, e chocou o país pela brutalidade e frieza com que foi cometido. Cupertino ficou foragido por cerca de um ano, sendo capturado após intensas buscas. Desde então, está preso, aguardando julgamento por triplo homicídio qualificado.

Durante a entrevista, sua postura insensível gerou revolta. Perguntado se sentia remorso, ele respondeu de forma direta:
“Eles tiveram o destino que mereciam. Fiz o que era necessário.”

A declaração incendiou as redes sociais e reacendeu debates sobre transtornos mentais, psicopatia e a atuação da justiça. Especialistas em psicologia forense apontam que Cupertino demonstra traços clássicos de psicopatia, como ausência de empatia, frieza emocional e racionalização do crime.

Repercussão pública
Milhares de pessoas reagiram com revolta. Comentários como “Enquanto ele dorme tranquilo, famílias choram suas perdas” e “Isso é um tapa na cara das vítimas e da sociedade” se multiplicaram na internet. Movimentos por justiça cobram penas mais duras para crimes familiares e alertam para a necessidade de perícias mais rigorosas.

Justiça e acompanhamento psiquiátrico
Juristas afirmam que, apesar da gravidade das declarações, o processo deve seguir os ritos legais. Laudos psiquiátricos estão sendo analisados para determinar se Cupertino é plenamente responsável pelos seus atos.

Enquanto o julgamento não acontece, suas palavras continuam ecoando como um lembrete brutal da capacidade humana de agir sem empatia.

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