Um caso inusitado e trágico chocou moradores de uma cidade no interior da Europa Oriental: um homem de 45 anos foi encontrado morto após se asfixiar com o rosto preso nas nádegas da esposa durante uma prática sexual considerada incomum. O incidente ocorreu durante o que os especialistas classificam como “asfixia erótica acidental”, uma prática de risco crescente em diversos países.
Segundo o relatório da polícia local, o casal — que mantinha uma relação estável há mais de 20 anos — estava explorando fantasias sexuais em casa, longe de qualquer tipo de orientação profissional ou segurança. A mulher, em depoimento abalado às autoridades, afirmou que o companheiro pediu para que ela se sentasse sobre seu rosto, como parte do fetiche. Ela atendeu ao pedido, mas só percebeu que havia algo errado quando ele parou de se mover e não respondia mais.
Os socorristas foram chamados, mas ao chegarem ao local, o homem já estava sem sinais vitais. A autópsia confirmou morte por asfixia mecânica, sem indícios de violência externa. Apesar da situação embaraçosa, a polícia tratou o caso com seriedade e descartou qualquer hipótese de crime, registrando a ocorrência como morte acidental durante relação sexual.
Especialistas em sexualidade alertam para os perigos de práticas extremas sem conhecimento adequado. “Fantasias são parte da vida íntima de muitos casais, mas é fundamental ter consciência dos riscos e, acima de tudo, prezar pela segurança mútua”, comentou um terapeuta sexual consultado pelo jornal local.
O caso viralizou nas redes sociais, gerando uma mistura de espanto, piadas e discussões sérias sobre os limites da intimidade e a importância de práticas seguras entre adultos consensuais.
