Padre se recusa a batizar bebês reborn e afirma que situação deve ser tratada com apoio psiquiátrico
Um padre de uma paróquia no interior do Brasil recusou-se a batizar um bebê reborn — boneca hiper-realista tratada por alguns como filhos simbólicos — afirmando que sacramentos são destinados apenas a seres humanos vivos. O caso gerou polêmica nas redes e dividiu opiniões entre religiosos, fiéis e profissionais da saúde mental. Especialistas explicam que o apego a reborns pode estar ligado a luto ou traumas, mas alertam para os riscos quando há confusão entre fantasia e realidade. A Igreja, até o momento, não se posicionou oficialmente, mas não há base canônica para batismos de objetos.
Continue lendo...